quinta-feira, 29 de março de 2012

A Resposta Católica: Por que alguns nascem pagãos ou ateus?


O cientista de Deus

Através de leis da física e da filosofia, pesquisador polonês mostra que deus existe e ganha um dos mais cobiçados prêmios

 Representação do Big Bang, explosão cósmica que teria originado o universo.
A Criação de Adão, Michelangelo (detalhe), século XVI



Como um seminarista adolescente que se sente culpado quando sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo através de um ou de outro ramo de seu conhecimento – ou seja, sentia culpa. Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses seus dois olhares sobre a questão da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da ciência. Desse no que desse, ele fez isso. O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a “Teologia da Ciência”. O resultado material é que na semana passada Keller recebeu um dos maiores prêmios em dinheiro já dados em Nova York pela Fundação Templeton, instituição que reúne pesquisadores de todo o mundo: US$ 1,6 milhão.

O que é a “Teologia da Ciência”? Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo- se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse “buraco negro” entra Deus. Segundo Keller, apesar dos nítidos avanços no campo da pesquisa sobre a existência humana, continua-se sem saber o principal: quem seria o responsável pela criação do cosmo? Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”, disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de teologia da PUC de São Paulo.

GÊNIO
Michael Keller ganhou US$ 1,6 milhão com a tese


Keller montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. “Em todo processo físico há uma seqüência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo”, diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes desse átomo primordial?” Essas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador: imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido. Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro ou à razão de ele ter sido escrito. Keller “apazigua” o filósofo: “A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado”. Com o prêmio que recebeu, ele anunciou a criação de um instituto de pesquisas. E já escolheu o nome: Centro Copérnico, em homenagem ao filósofo polonês que, sem abrir mão da religião, provou que o Sol é o centro do sistema solar.



A CAMINHO DO CÉU
Michael Keller usou algumas ferramentas fundamentais para ganhar o tão cobiçado prêmio científico da Fundação Templeton. Tendo como base principal a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, ele mergulhou nos mistérios das condições cósmicas, como a ausência de gravidade que interfere nas leis da física. Como explicar a massa negra que envolve o universo e faz nossos astronautas flutuarem? Como explicar a formação de algo que está além da compreensão do homem? Jogando com essas questões, que abrem lacunas na ciência, Keller afirma a possibilidade de encontrarmos Deus nos conceitos da física quântica, onde se estuda a relação dos átomos. Dependendo do pólo de atração, um determinado átomo pode atrair outro e, assim, Deus e ciência também se atraem. “E, se a ciência tem a capacidade de atrair algo, esse algo inexoravelmente existe”, diz Keller.
Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/2200_O+CIENTISTA+DE+DEUS

Deus ou o Big Bang?

Há cristãos que continuam convictos de que, para serem coerentes com a fé que receberam da Igreja, precisam recorrer a uma interpretação literal da Bíblia, como se ela fosse um livro de ciências naturais ou de história universal. Para o Papa Bento XVI, ao invés, nada impede que se acredite que o universo tenha tido a sua origem num Big Bang conduzido por Deus.

Foi o que deixou entrever na quinta-feira, dia 6 de janeiro de 2011, festa da Epifania de Jesus, data em que o Evangelho de Mateus fala de uma estrela que conduziu uns magos desde o Oriente até Belém: «Há pessoas que querem nos fazer acreditar que o universo é resultado do acaso. Pelo contrário, contemplando o universo, somos convidados a pensar na sabedoria de Deus e na sua criatividade inacabável».

Foram várias as vezes em que o Papa se pronunciou sobre a evolução do universo, apesar de raramente se haver referido ao Big Bang, a imponente explosão que os cientistas acreditam ter ocorrido há 14 bilhões de anos, da qual se iniciou a formação do cosmos.

Para Bento XVI, a ciência, por si só, não é suficiente para chegar ao âmago da realidade, que só pode ser apreendida através do acordo entre inteligência e fé, ciência e revelação, as duas luzes que guiaram os Reis Magos a Belém. Em sua opinião, algumas teorias científicas apoquentam a mente e deixam sem resposta as questões mais importantes: «Só é possível compreender a beleza do mundo, o seu mistério, a sua grandeza e a sua racionalidade se nos deixarmos guiar por Deus, criador do céu e da terra».

Se a religião não pode tomar o lugar da ciência, esta, por sua vez, deve perder seu orgulho de autossuficiência e entender que muito da realidade escapa ao seu alcance. Numa palavra, imitar o exemplo dos Magos, autênticos buscadores da verdade: apesar de sábios - ou melhor, por isso mesmo -, não se envergonharam de pedir auxílio à religião para chegar a Belém. Eram homens de ciência - em seu sentido mais amplo - que observavam o cosmos e o consideravam um grande livro, cheio de sinais e mensagens de Deus para o homem. Uma ciência que, ao invés de se julgar autossuficiente, se abria a revelações e mensagens divinas.

Assim sendo, o título que dei ao artigo deveria ser mudado: ao invés de "Deus ou o Big Bang", o certo seria "Deus e o Big Bang".

Não são poucos os que defendem o criacionismo e combatem o evolucionismo porque julgam que somente assim se pode salvar a existência e a ação de Deus. Para eles, criação e evolução não podem andar juntas. Para manter intacta a fé, apegam-se ao relato da criação como as primeiras páginas da Bíblia o descrevem -, no máximo, substituindo os seis dias por períodos, ciclos ou eras.

Entretanto, criação e evolução fazem parte de um único processo: o universo teve início num ato de amor de Deus e continua sendo desenvolvido e completado por ele - sobretudo através da atividade humana - ao longo dos tempos. A criação aconteceu no passado e acontece no presente, num processo lento e constante, resultado de uma infinidade de altos e baixos, que deveriam conduzir progressivamente a humanidade a níveis cada vez mais elevados.

"Deveriam", porque o pecado fez sua aparição no mundo e, com ele, tudo ficou mais complicado. Em todo caso, quem não se deixa contaminar por ele, descobrirá que o universo, a natureza e principalmente o ser humano refletem muito da beleza, da grandeza e do amor de Deus. Nem precisará de argumentos que provem a existência de Deus: em toda a parte, ser-lhe-á visível o milagre divino.

É também por isso que, quanto mais cristão ele for, mais se preocupará com o planeta, para que a criação continue seu caminho evolutivo onde o espírito e a vida tenham a primazia. Nesse processo, ao invés de um obstáculo, a fé se transformará num facho luminoso a guiar a inteligência e a atividade humana, até que se realize a utopia vislumbrada pelos profetas: «Vou criar um novo céu e uma nova terra» (Is 65, 17), e realizada por Jesus: «No final, Cristo entregará o Reino a Deus Pai, depois de ter destruído as forças do mal. E quando todas as coisas lhe tiverem sido submetidas, ele também se submeterá àquele que tudo lhe submeteu, para que Deus seja tudo em todos» (1Cor 15,24.28).

***
Dom Redovino Rizzardo, cs
Bispo de Dourados - MS

Fonte: http://www.cleofas.com.br/ver_conteudo.aspx?m=art&cat=110&scat=82&id=4639

Os Cientistas e a Fé

Nada é mais falso do que a afirmação de que os cientistas não acreditam em Deus. Só os desinformados, ou de má fé, podem dizer isto. Com segundas intenções, muitos querem dar a entender que "todas" as pessoas inteligentes e esclarecidas não aderem aos "mitos" religiosos; e que os cientistas, "homens especiais", concluíram pela ciência que Deus não existe. Quem acreditar em Deus seria "politicamente não correto". É um grave engano como se pode ver pelo que se segue.

Até hoje ninguém provou pela ciência, e nem vai provar, que Deus não existe. Pois o Criador transcende a Ciência que Ele mesmo estabeleceu.

Uma quantidade enorme de cientistas e de filósofos sempre acreditaram em Deus, e viveram a fé católica; até mesmo encontramos pessoas de Comunhão diária, como o pais da microbiologia, Dr. Louis de Pasteur, da Sorbonne. Muitos deles, defenderam as suas convicções religiosas publicamente.

Descartes e Galileu morreram como bons cristãos com todos os sacramentos; Leibniz escreveu uma obra denominada Teodicéia ("Justificação de Deus") contra o ateísmo. Até mesmo Platão e Aristóteles, que viveram antes de Cristo, apresentaram inúmeras provas da existência de Deus, com argumentos puramente racionais. Isaac Newton, físico, e Kepler, astrônomo, foram cristãos que falavam de Deus nos seus escritos, sem receios. Mendel, o pai da genética, fez as suas experiências com ervilhas no mosteiro onde era abade; Nicolau Copérnico, astrônomo, era clérigo.

Apresentamos a seguir as palavras de alguns cientistas (citações extraídas do folheto Gott existiert, reproduzidas em Pergunte e Responderemos, n. 316, setembro de 1988, e da publicação alemã: "Todos pensam que Deus existe !" (Königsbach; D - 67435 Neustadt - Burgunderstr. 44)

O espaço não me permite colocar mais citações; escolhi apenas algumas, mas se você quiser ler mais páginas delas, veja o meu livro: "Ciência e Fé em Harmonia"

Isaac Newton (1642-1727)fundador da física clássica e descobridor da lei da gravidade: "A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta".

Alessandro Volta (1745-1827), físico italiano, descobridor da pilha elétrica e inventor, cujo nome deu origem ao termo voltagem: "Submeti a um estudo profundo as verdades fundamentais da fé, e [...] deste modo encontrei eloqüentes testemunhos que tornam a religião acreditável a quem use apenas a sua razão".

André Marie Ampère (1755-1836), físico e matemático francês, descobridor da lei fundamental da eletrodinâmica, cujo nome deu origem ao termo amperagem: "A mais persuasiva demonstração da existência de Deus depreende-se da evidente harmonia daqueles meios que asseguram a ordem do universo e pelos quais os seres vivos encontram no seu organismo tudo aquilo de que precisam para a sua subsistência, a sua reprodução e o desenvolvimento das suas virtualidades físicas e espirituais".

C. Oersted (1777-1851), físico dinamarquês, descobridor de uma das leis do Electromagnetismo:
"Cada análise profunda da Natureza conduz ao conhecimento de Deus".

Friedrich Gauss (1777-1855) alemão, considerado por muitos como o maior matemático de todos os tempos, também astrônomo e físico: "Quando tocar a nossa última hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho apenas pudemos pressentir".

Agustín-Louis Cauchy (1789-1857), matemático francês, que desenvolveu o cálculo infinitesimal:
"Sou um cristão, isto é na creio na divindade de Cristo como Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Leibniz, Pascal [...], como todos os grandes astrônomos e matemáticos da Antigüidade".

Madler (1794-1874), astrônomo alemão, autor do primeiro mapa selenográfico: "Um cientista sério não pode negar a existência de Deus, pois quem, como ele, pode penetrar tão profundamente a Sua oficina e admirar a Sua Sabedoria, só pode ajoelhar-se perante a grandeza do Espírito Divino".

James Prescott Joule (1818-1889), físico britânico, estudioso do calor, do eletromagnetismo e descobridor da lei que leva o seu nome: "Nós topamos com uma grande variedade de fenômenos que em linguagem inequívoca falam da sabedoria e da bendita mão do Grande Mestre das obras".

William Thompson Kelvin (1824-1907), físico britânico, pai da termodinâmica e descobridor de muitas outras leis da natureza: "Estamos cercados de assombrosos testemunhos de inteligência e benévolo planejamento; eles nos mostram através de toda a natureza a obra de uma vontade livre e ensinam-nos que todos os seres vivos são dependentes de um eterno Criador soberano.

Sabatier (1854-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel: "Querer estabelecer contradições entre as Ciências Naturais e a religião, demonstra que não se conhece a fundo ou uma ou outra dessas disciplinas".

Arthur Eddington (1882-1946), físico e astrônomo britânico: "A física moderna leva-nos a necessariamente a Deus".

Gustav Jung (1875-1961), suíço, um dos fundadores da psicanálise: "Entre todos os meus pacientes na segunda metade da vida, isto é, tendo mais de 35 anos, não houve um só cujo problema mais profundo não fosse constituído pela questão da sua atitude religiosa. Todos, em última instância, estavam doentes por terem perdido aquilo que uma religião viva sempre deu aos seus adeptos, e nenhum se curou realmente sem recobrar a atitude religiosa que lhe fosse própria".

Werner Von Braun (1912-1977), físico alemão radicado nos Estados Unidos e naturalizado norte-americano, especialista em foguetes e principal diretor técnico dos programas da NASA (Explorer, Saturno e Apolo), que culminaram com a chegada do homem à lua: "Não se pode de maneira nenhuma justificar a opinião, de vez em quando formulada, de que na época das viagens espaciais temos conhecimentos da natureza tais que já não precisamos crer em Deus. Somente uma renovada fé em Deus pode provocar a mudança que salve da catástrofe o nosso mundo. Ciência e religião são, pois, irmãs, e não pólos antitéticos". "Quanto mais compreendemos a complexidade da estrutura atômica, a natureza da vida ou o caminho das galáxias, tanto mais encontramos razões novas para nos assombrarmos diante dos esplendores da criação divina".

Será mesmo que os cientistas são ateus? (...).
Prof Felipe Aquino


Fr. Von Huene (1875-1969), geólogo e paleontológico alemão:
"Essa longa história da vida que aos poucos se vai erguendo em escala ascensional, é, precisamente, a história da criação do mundo dos viventes. É a ação de Deus que tudo planeja e concebe, dirige e sustenta".

Hermann (1876-1962), Diretor do Instituto de Biologia Max Plank:
"Os resultados da mais desenvolvida ciência da natureza ou da Física não levantam a mínima objeção à fé num Poder que está por trás das forças naturais e que as rege. Tudo isto pode aparecer mesmo ao mais crítico pesquisador como uma grandiosa revelação da natureza, levando-o a crer numa todo-poderosa Sabedoria que se acha por trás desse mundo sábio".

Friedrich Dessauer (1881-1963), alemão, biofísico e filósofo da Natureza, fundador da terapia das profundidades por meio de raios Roentgen e da Biologia dos quanta:
"O fato de que nos últimos setenta anos o curso das descobertas e invenções nos interpela poderosamente, significa que Deus o Criador nos fala mais alto e mais claro do que nunca mediante pesquisadores e inventores".

v. Liebib (1803-1873) químico alemão fundador da química agrícola:
"A grandeza e a sabedoria infinita do Criador só são acessíveis àquele que se esforça para ler os seus pensamentos nas entrelinhas do grande livro a que chamamos Natureza".

Albert Eintein (1879-1955), físico judeu alemão, criador da teoria da relatividade, Prêmio Nobel 1921:
"Todo profundo pesquisador da natureza deve conceber uma espécie de sentimento religioso, pois ele não pode admitir que ele seja o primeiro a perceber os extraordinariamente belos conjuntos de seres que ele contempla. No universo, incompreensível como é, manifeste-se uma inteligência superior e ilimitada. A opinião corrente de que eu sou ateu, baseia-se sobre grande equívoco. Quem a quisesse depreender de minhas teorias científicas, não teria compreendido o meu pensamento".

Edwin Couklin (1863-1952), biólogo norte-americano:
"Querer explicar pelo acaso a origem da vida sobre a terra é o mesmo que esperar que um dicionário completo possa ser o resultado da explosão de uma tipografia".

Max Plank (1858-1947), físico, alemão, criador da teoria dos quanta, Prêmio Nobel 1928:
"Para onde quer que se dilate o nosso olhar, em parte alguma vemos contradição entre Ciências Naturais e Religião; antes, encontramos plena convergência nos pontos decisivos. Ciências Naturais e Religião não se excluem mutuamente, como hoje em dia muitos pensam e receiam, mas completam-se e apelam uma para a outra. Para o crente, Deus está no começo; para o físico, Deus está no ponto de chegada de toda a sua reflexão. (Gott steht für den Gläubigen em Anfang, fur den Phystker am Ende alles Denkens)".

Spemann (1869-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel 1935:
"Quero confessar que, durante as minhas pesquisas, muitas vezes tenho a impressão de estar num diálogo em que meu interlocutor me aparece como Aquele que é muito mais sábio. Diante desta extraordinária realidade ... o pesquisador é sempre mais tomado por uma profunda e reverente admiração".

Ambrose Fleming (1849-1945) físico britânico:
"A grande quantidade de descobertas modernas destruiu por completo o antigo materialismo. O universo apresenta-se hoje ao nosso olhar como um pensamento. Ora o pensamento supõe a existência de um pensador".

Guglielmo Marconi (1874-1937), físico italiano, inventor da telegrafia sem fio, Prêmio Nobel 1909:
"Declaro com ufania que sou homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como fiel cristão, mas também como cientista".

Thomas Alva Edison (1847-1931), inventor no campo da Física, com mais de 2.000 patentes:
"Tenho... enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles: Deus".

Charles Darwin, famoso autor da teoria da evolução:
"Nunca neguei a existência de Deus. Creio que a teoria da evolução é plenamente conciliável com a fé em Deus. A impossibilidade de provar e compreender que o grandioso e imenso universo, assim como o homem, tiveram origem por acaso parece-me ser o argumento principal para a existência de Deus".

V. Uexküll (1864 - 1944), biólogo alemão:
"Quem reconhece um plano, um objetivo, uma finalidade e uma intenção na Natureza, reconhece também a existência do Criador".

Prof. Allan Sandage, durante toda a sua vida se aplicou à pesquisa dos astros:
"Foi a minha ciência que me levou à conclusão de que, o universo é demais complexo para poder ser explicado pela ciência. É somente por meio do sobrenatural que posso compreender o mistério da existência".

Robert John Russell, fundou em 1981 o Centro de Teologia e Ciências Naturais no Graduate Theological Union em Berkeley, EUA:"Em vez de solapar a fé e os valores espirituais, as descobertas cientificas oferecem-lhes suporte".

Prof. John Palingharne, físico na Universidade de Cambridge, e que se tornou presbítero anglicano em 1982:
"Se alguém toma consciência de que as leis da natureza de­vem ser incrivelmente certeiras para produzir o universo que vemos, ve­rifica que o universo não teve origem por acaso, mas deve haver um projeto a regê-lo".

Carl Feit, biólogo cancerologista da Yeshiva University de Nova loque:
"O fato de que a mente humana pode penetrar os mistérios do universo, significa que algo do ser humano está em harmonia com a mente de Deus".

Profa. Jocelyn Bell Burnell, astrônoma, pesquisadora das estre­las ditas pulsars. Trabalha na Open University da Inglaterra e é membro da Sociedade Religiosa dos Amigos (Quakers):
"A falta de fé nos deixa sós e apavorados diante do futuro". "A minha fé não me impede de cultivar a ciência em toda a amplidão dos hori­zontes científicos".

Fred Hoyle, astrônomo britânico, outrora ateu:
"A existência de Deus pode ser provada com probabilidade matemática de 10 40000".

Edward Mitchell, astronauta da Apolo 14, um dos primeiros homens a pisar na Lua, afirmou:
"O Universo é a verdadeira revelação da divindade, uma prova da ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender".

Vollmert, biólogo alemão, afirmou:
"Atribuir o encadeamento das unidades da molécula de DNA ao acaso é uma hipótese absolutamente improvável (1/101000)".

Este número ultrapassa em muito o imaginável. A ciência fala de uma quase impossibilidade quando se refere a 1/1050. Como termo de comparação: o número de átomos existente no cosmos é de 1083!"

"A probabilidade de se passar de um grau de evolução a outro superior por um crescimento casual é de 10-40 000.

Será que os cientistas são ateus?...

Fonte: http://www.cleofas.com.br/ver_conteudo.aspx?m=doc&cat=88&scat=115&id=3011

Famoso ateu Richard Dawkins admite que não está seguro da inexistência de Deus


Um dos mais famosos ateus do mundo, o britânico Richard Dawkins, admitiu durante um debate na Universidade de Oxford, que não pode ter certeza de que Deus não existe.

No debate sobre a natureza e a origem do homem, Dawkins disse ao máximo líder anglicano, o arcebispo Rowan Williams, que prefere declarar-se agnóstico antes que ateu.

O debate, que fechou uma semana no qual se falou muito sobre a liberdade religiosa e a vida pública na Grã-Bretanha, realizou-se no Sir Christopher Wren's Sheldonian Theatre e foi transmitido ao vivo através da Internet.

Em um momento do diálogo, o arcebispo disse ao catedrático que se sentia "inspirado pela elegância" de sua explicação sobre a origem da vida com a qual concordava em vários aspectos.

Conforme assinala o Daily Telegraph, o professor Dawkins disse ao arcebispo que "o que não posso entender é por que você não é capaz de ver a extraordinária beleza da idéia da vida começando de um nada. Isso é algo elegante, formoso. Por que quer poluí-lo com uma idéia confusa como Deus?"

Williams respondeu que estava "de acordo completamente com o elemento da beleza" no argumento de Dawkins mas precisou: "não estou falando de Deus como um extra mas como o centro disso".

Dawkins surpreendeu logo a todos afirmando que não estava 100% seguro de que não existisse um criador. Então o filósofo Sir Anthony Kenny, que mediu no debate perguntou: "por que você não diz então que é um agnóstico?", e Dawkins respondeu que era assim.

Incrédulo Anthony Kenny replicou: "Mas se diz que você é o ateu mais famoso do mundo...", ao qual Dawkins respondeu que está "6,9 de sete" seguro daquilo que acreditava.

"Acredito que a possibilidade de que exista um criador sobrenatural é muito, mas muito baixa", acrescentou Dawkins.

Logo o debate se deu em torno da possibilidade de que o homem tivesse evoluído de ancestrais não humanos, mas que chegaram à realidade atual de seres "à imagem e semelhança de Deus", conforme afirmou o arcebispo.


Fonte: http://www.cleofas.com.br/ver_conteudo.aspx?m=not&cat=107&scat=79&id=5779

As 5 provas da existência de Deus - Por Santo Tomás de Aquino


Provas da existência de Deus. Os cinco argumentos que para Tomás de Aquino demonstram a existência de Deus são:


1°- O "primeiro motor imóvel": 
O movimento existe, é evidente aos nossos sentidos. Ora, tudo aquilo que se move é movido por outra força, ou motor. Não é lógico que haja um motor, outro e outro, e assim indefinidamente; há de haver uma origem primeira do fenômeno do movimento, um motor que move sem ser movido, que seria Deus.

2°- A "causa primeira": 
Toda causa é efeito de outra, mas é necessário que haja uma primeira, causa não causada, que seria Deus.

3°- O "ser necessário":
Todos os seres são finitos e contingentes ("são e deixam de ser"). Se tudo fosse assim, todos os seres deixariam de ser e, em determinado momento, nada existiria. Isto é absurdo; logo, a existência dos seres contingentes implica o ser necessário, ou Deus.

4°- O "ser perfeitíssimo":
Os seres finitos realizam todos determinados graus de perfeição, mas nenhum é a perfeição absoluta; logo, há um ser sumamente perfeito, causa de todas as perfeições, que seria Deus.

5°- A "inteligência ordenadora":
Todos os seres tendem para uma finalidade, não em virtude do acaso, mas segundo uma inteligência que os dirige. Logo, há um ser inteligente que ordena a natureza e a encaminha para seu fim; esse ser inteligente seria Deus.


PAX CHRISTI


Diogo Pitta

Fonte: http://coracaocristao.blogspot.com.br/2011/01/as-5-provas-da-existencia-de-deus-por.html

segunda-feira, 26 de março de 2012

Grupo de Reflexão

Este Blog foi criado por um grupo de Amigos Cristãos sem fins lucrativos.
Não é uma corrente, pois religião não se discute, se reflete.